Areta de Cirene Te Ensina a Encontrar Felicidade no Seu Dia a Dia

Você já parou pra pensar que a felicidade não precisa ser algo complicado ou distante? Sabe aquela sensação de que você está sempre correndo atrás de algo que nunca chega? Pois é, eu também já me senti assim.

A real é que a gente vive numa sociedade que nos ensina a buscar felicidade nos lugares errados. Promoção no trabalho, aquela viagem dos sonhos, o relacionamento perfeito… E quando conseguimos, a sensação boa dura pouco e lá vamos nós novamente atrás da próxima conquista.

Mas e se eu te contasse que tem uma filósofa antiga que já tinha sacado isso há mais de 2 mil anos? Estou falando de Areta de Cirene, uma mulher incrível que viveu na Grécia Antiga e que desenvolveu uma filosofia sobre felicidade que é mais atual do que nunca.

Areta defendia que o prazer e a alegria podem (e devem!) fazer parte do nosso cotidiano. Não é sobre ser hedonista no sentido negativo da palavra, mas sim sobre encontrar satisfação genuína nos pequenos momentos da vida.

Imagina só se você pudesse acordar todos os dias com uma perspectiva diferente sobre o que realmente importa? Vou te mostrar como as ideias dela podem transformar sua relação com a felicidade no dia a dia.

Quem foi Areta?

Olha só que história fascinante! Areta viveu no século IV a.C. e foi filha de Aristipo de Cirene, que por sua vez foi discípulo de Sócrates. Imagina só a pressão de ser filha de Areta um dos filósofos mais famosos da época!

Mas sabe o que é mais legal? Areta não só aprendeu filosofia com o pai, como também se tornou a educadora de seu próprio filho, Aristipo o Joven. Virou uma espécie de ponte entre gerações, passando conhecimento de pai para filho através de sua própria sabedoria.

A Areta se atribuiu a direção efetiva da escola cirenaica, o que era bem raro para uma mulher naquela época. Pensa comigo: numa sociedade onde as mulheres tinham poucos direitos, Areta conseguiu liderar uma escola filosófica inteira!

Teve cerca de cem discípulos e Areta foi uma escritora admirada, provando que seu conhecimento ia muito além do que herdou do pai. Viveu até os 77 anos, ensinando filosofia material e moral, e quando Areta morreu, foi honrada com o epitáfio: “Aqui yace Areta, a grande grega, lumbrera de toda a Grecia”.

A escola cirenaica que Areta dirigia tinha uma característica bem especial: defendia o hedonismo, ou a doutrina de que o prazer é o bem supremo. Mas calma, não era sobre sair por aí fazendo qualquer coisa! Era uma filosofia muito mais profunda e inteligente.

Lição #1: O Prazer Inteligente é a Chave para a Felicidade

areta

Vou te contar uma coisa que pode soar estranha no começo: não tem nada de errado em buscar prazer na vida. A real é que a gente foi criado numa cultura que meio que demoniza o prazer, como se fosse algo superficial ou egoísta.

Para os cirenaicos, o homem deve viver o prazer do instante, esse momento presente. Mas não é sobre ser impulsivo ou irresponsável. É sobre reconhecer que a felicidade acontece agora, não num futuro distante.

Pensa comigo: quantas vezes você já se pegou pensando “vou ser feliz quando conseguir aquilo” ou “depois que resolver isso, aí sim vou relaxar”? Areta entendia que essa mentalidade é uma armadilha.

Segundo a filosofia cirenaica, o prazer, independentemente da sua origem, tem sempre a mesma qualidade e o único caminho para a felicidade é a busca do prazer e a diminuição da dor. Mas aqui está o pulo do gato: prazer inteligente.

Não estou falando de hedonismo desenfreado. Estou falando de aprender a valorizar os prazeres simples: aquele café da manhã tranquilo, a conversa boa com um amigo, a sensação de dever cumprido depois de um trabalho bem feito.

O prazer inteligente é aquele que te faz bem sem prejudicar você ou outras pessoas.

Lição #2: Viva o Presente, Mas Com Sabedoria

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Sabe aquela expressão “viver o momento”? Areta já falava disso séculos atrás, mas de um jeito bem mais esperto do que a gente vê por aí hoje.

A felicidade é o conjunto dos prazeres que o indivíduo viveu, vive e vai viver, mas o prazer vive-se sempre no presente. Olha que reflexão profunda! Areta não estava dizendo pra você ignorar o passado e o futuro, mas sim para entender que a experiência da felicidade sempre acontece no agora.

Pensa numa situação prática: você pode estar planejando uma viagem (futuro) ou lembrando de um momento especial (passado), mas o prazer de planejar e o prazer de lembrar acontecem no presente.

É como quando você está comendo algo delicioso. Você não está pensando na fome que teve ontem nem na que vai ter amanhã. Você está saboreando agora. Essa é a sabedoria do presente que Areta ensinava.

Mas cuidado: isso não significa ser inconsequente. Significa estar presente nas suas escolhas e decisões, prestando atenção no que realmente te faz bem neste momento.

A diferença é sutil, mas poderosa: em vez de viver no piloto automático, você passa a fazer escolhas conscientes sobre onde investir sua energia e atenção.

Viver o presente com sabedoria é estar consciente das suas escolhas aqui e agora.

Lição #3: Equilibre Prazer e Responsabilidade

Aqui é onde a filosofia de Areta fica realmente interessante. Ela não estava defendendo uma vida sem limites ou responsabilidades. Pelo contrário, Areta entendia que o prazer verdadeiro vem do equilíbrio.

Os cirenaicos defendiam a busca do prazer físico e imediato, enfatizando as experiências sensoriais como a forma mais pura de felicidade. Mas isso não significa que eles eram irresponsáveis.

Pensa comigo: você pode ter prazer no trabalho quando ele está alinhado com seus valores e quando você vê propósito no que faz. Você pode ter prazer em cuidar da sua saúde quando entende que isso te dá mais energia para aproveitar a vida.

O hedonismo psicológico reflete sobre o que é realmente responsável pela felicidade do indivíduo. E aí está a chave: nem todo prazer é igual. Alguns prazeres te constroem, outros te destroem.

O prazer de uma conversa profunda com alguém que você ama é diferente do prazer de fugir dos problemas. O prazer de aprender algo novo é diferente do prazer de procrastinar. Um te faz crescer, o outro te faz estagnar.

Areta entendia que a responsabilidade não é inimiga do prazer – ela é o que torna o prazer sustentável e genuíno.

O equilíbrio está em escolher prazeres que te constroem, não que te destroem.

Lição #4: Transforme Pequenos Momentos em Grandes Alegrias

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Uma das coisas mais bonitas na filosofia de Areta é como ela valorizava os pequenos momentos. Para os seguidores do hedonismo, a felicidade é equivalente ao prazer, e toda a humanidade tende a buscar o prazer e evitar as possíveis dores.

Mas aqui está o segredo: você não precisa de grandes eventos para ser feliz. Na verdade, as pequenas alegrias do dia a dia são muito mais poderosas do que imaginamos.

Pensa numa manhã de domingo: você pode acordar estressado pensando na segunda-feira, ou pode se permitir sentir prazer naquele momento de calma. Pode aproveitar o cheiro do café, o barulho dos pássaros, a sensação de não ter pressa.

Ou quando você está voltando do trabalho: em vez de ficar só pensando nos problemas do dia, pode notar a música que está tocando, a sensação de estar indo para casa, a liberdade de ter terminado mais um dia.

Os cirenaicos desfrutavam com muito gosto do luxo da vida, mas “luxo” aqui não significa necessariamente coisas caras. Significa dar valor e atenção especial aos momentos bons.

O luxo pode ser tomar um banho quente depois de um dia cansativo. Pode ser rir de uma piada boba com um amigo. Pode ser se permitir ficar alguns minutos extra na cama no fim de semana.

Transformar pequenos momentos em grandes alegrias é uma arte que se aprende praticando.

Lição #5: Aceite Que Buscar Felicidade é Natural (e Necessário)

Vou te falar uma coisa que pode parecer óbvia, mas que muita gente esquece: é normal e saudável querer ser feliz. O hedonismo afirma ser o prazer o supremo bem da vida humana, e não tem nada de errado nisso!

A gente vive numa cultura que às vezes faz a gente se sentir culpado por buscar felicidade, como se fosse algo superficial ou egoísta. Mas Areta entendia que buscar bem-estar é um impulso natural e necessário.

O ser humano é motivado pela busca do prazer, aumentando assim sua felicidade e diminuindo suas dores. Isso não é fraqueza, é sabedoria! É o seu corpo e sua mente te dizendo o que é bom para você.

Claro que isso não significa que você deve buscar prazer a qualquer custo. Significa que você tem direito de priorizar seu bem-estar e que fazer escolhas que te deixem feliz não é egoísmo.

Quando você está bem, você consegue ser uma pessoa melhor para os outros também. Quando você está feliz, você espalha energia positiva. Quando você se cuida, você tem mais a oferecer.

Então para de se sentir culpado por querer ser feliz! Para de achar que você não merece se sentir bem! Para de postergar sua felicidade para um futuro incerto!

Aceitar que buscar felicidade é natural te liberta para fazer escolhas mais saudáveis e conscientes.


Curiosidade: Hedonismo e Cristianismo – Uma Relação Complexa

filosofia-cristianismo

Olha só que discussão interessante! Quando a gente fala de hedonismo, muita gente logo pensa que é algo que bate de frente com o cristianismo. Mas a real é que essa relação é bem mais complexa do que parece.

As Divergências Históricas

Tradicionalmente, a filosofia platônica assim como a tradição judaico-cristã estabelecem uma hierarquia nas relações entre o corpo e a alma, onde o corpo é compreendido como o lugar do erro, já que a alma é pura e imortal.

O catolicismo, por exemplo, considera que o hedonismo vai contra os valores do seu dogma, uma vez que coloca o prazer à frente do amor a Deus e do amor ao próximo. O cristianismo prega que Deus é a verdadeira satisfação para chegar-se a santidade, e o hedonismo é visto até como um vilão, pois a busca dos prazeres na maioria dos casos não está ligada com a busca de Deus em sua plenitude.

A tensão básica é clara: de um lado, o hedonismo clássico defendendo que o prazer é o bem supremo; do outro, o cristianismo tradicional pregando que Deus deve ser o centro de tudo, não nossos desejos pessoais.

O Surgimento do “Hedonismo Cristão”

Mas aqui é onde fica interessante! No século XX, alguns teólogos começaram a repensar essa relação. O pastor e teólogo John Piper desenvolveu o conceito de “hedonismo cristão”, que pode parecer contraditório, mas na verdade é uma ideia fascinante.

O hedonismo cristão diz o seguinte: Busque o seu prazer com todas as suas forças, a saber, o prazer em Deus como pessoa. Torne-se o tipo de adolescente que acha Deus mais desejável do que qualquer outra coisa.

O fundamento do Hedonismo Cristão é ser feliz em Deus, é deleitar-se em Deus, é valorizar e aproveitar da comunhão com Deus. A ideia é que não existe conflito entre buscar prazer e glorificar a Deus, desde que o prazer seja encontrado no próprio Deus.

Pontos de Convergência Surpreendentes

Quando você para pra pensar, tanto o hedonismo filosófico quanto o cristianismo compartilham algumas preocupações:

1. Busca pela felicidade genuína: Os dois reconhecem que o ser humano naturalmente busca ser feliz e que isso não é necessariamente errado.

2. Crítica aos prazeres superficiais: O hedonismo cristão não se junta a cultura da auto-gratificação que lhe faz escravo de seus impulsos pecaminosos. Assim como Areta defendia o “prazer inteligente”, o hedonismo cristão também critica prazeres que destroem a pessoa.

3. Foco no presente: Tanto a filosofia cirenaica quanto muitos ensinamentos cristãos enfatizam a importância de viver plenamente o momento presente, aproveitando as bênçãos de hoje.

4. Busca por propósito: Moisés era um verdadeiro hedonista cristão. Ele buscou a recompensa eterna que somente Deus pode dar, rejeitando os prazeres falsos – e temporários – deste mundo.

As Diferenças Fundamentais

Claro que existem diferenças importantes:

  • Fonte do prazer: O hedonismo clássico vê o prazer como fim em si mesmo; o hedonismo cristão vê Deus como a fonte última de todo prazer verdadeiro.
  • Critério moral: Para os cirenaicos, o critério era principalmente o que causa prazer vs. dor; para os cristãos, o critério é o que agrada ou desagrada a Deus.
  • Perspectiva temporal: O hedonismo clássico foca no presente; o cristianismo inclui uma perspectiva eterna.

O Que Podemos Aprender?

Essa discussão mostra que a busca pela felicidade é uma questão humana universal. Seja através da filosofia antiga ou da fé cristã, as pessoas sempre procuraram entender como viver uma vida plena e significativa.

Deus enviou Jesus Cristo para morrer pelos meus pecados e ressuscitar, para que agora seja possível para mim ter total e completa satisfação em Deus para sempre. Essa perspectiva sugere que talvez não precise existir um conflito fundamental entre buscar prazer e viver uma vida espiritual.

A grande questão não é se devemos buscar prazer, mas onde e como encontrá-lo de forma que nos faça crescer como pessoas.

Interessante como filosofias aparentemente opostas podem ter pontos de diálogo, né? Mostra que as grandes questões da vida humana são universais, independente da época ou crença!


Como Aplicar Isso na Sua Vida Hoje

Agora que você conhece as lições de Areta, que tal colocar em prática? Aqui estão alguns passos simples que você pode começar a fazer hoje mesmo:

1. Faça uma pausa para o prazer consciente Todo dia, reserve pelo menos 5 minutos para fazer algo que te dê prazer genuíno. Pode ser tomar um café com atenção total, ouvir uma música que você ama, ou simplesmente respirar fundo e sentir gratidão.

2. Pratique a presença nos momentos bons Quando algo bom estiver acontecendo, pause mentalmente e se permita sentir aquele momento. Não fotografe, não poste, não pense no que vem depois. Só sinta.

3. Questione seus prazeres Pergunte-se: “Este prazer me constrói ou me destrói?” “Me deixa mais forte ou mais fraco?” “Me aproxima ou me afasta de quem eu quero ser?”

4. Transforme tarefas em momentos de prazer Escolha uma atividade que você faz todo dia (cozinhar, se arrumar, trabalhar) e tente encontrar elementos de prazer nela. Coloque uma música boa, preste atenção nas sensações, agradeça por poder fazer aquilo.

5. Dê permissão para ser feliz Toda vez que você se pegar se sentindo culpado por estar bem, lembre-se: você tem direito à felicidade. Não precisa de motivo especial, não precisa merecer. É seu direito humano básico.


E aí, qual dessas lições mais fez sentido pra você? Qual você acha que seria mais difícil de aplicar na sua vida?

Eu adoraria saber como você enxerga essa questão de buscar felicidade no dia a dia. Às vezes a gente fica tão focado nos problemas e responsabilidades que esquece que também temos direito de nos sentir bem.

Conta pra mim nos comentários deste artigo lá embaixo: o que te dá mais prazer genuíno na sua rotina? Aquelas coisas simples que fazem você pensar “nossa, que bom que existe isso”?

Porque no final das contas, como Areta já sabia há séculos, a felicidade está muito mais perto do que imaginamos. Só precisamos ter coragem de buscá-la onde ela realmente está: no presente, nas escolhas conscientes, nos pequenos prazeres do dia a dia.

Que tal começar hoje mesmo?

Referências Bibliográficas

Fontes Primárias Antigas

  • Diógenes Laércio. Vidas e Doutrinas dos Filósofos Ilustres (Vitae Philosophorum). Século III d.C. [Fonte primária mais importante sobre Areta de Cirene e a escola cirenaica]
  • Estrabão. Geografia. Século I a.C.
  • Clemente de Alexandria. Stromata. Século II-III d.C.
  • Claudio Eliano. Varia Historia. Século II-III d.C.
  • Teodoreto de Ciro. Graecarum Affectionum Curatio. Século V d.C.

Fontes Acadêmicas e Especializadas

  • LAÊRTIOS, Diógenes. Vidas e Doutrinas dos Filósofos Ilustres. Tradução do grego, introdução e notas por Mário da Gama Kury. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2008.
  • REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da Filosofia Antiga. Volume 1. São Paulo: Paulus, 2003.
  • MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia: Dos Pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2007.
  • GUTHRIE, W.K.C. A History of Greek Philosophy. Volume 3: The Fifth Century Enlightenment. Cambridge: Cambridge University Press, 1969.

Estudos Específicos sobre Hedonismo e Escola Cirenaica

  • GOSLING, J.C.B.; TAYLOR, C.C.W. The Greeks on Pleasure. Oxford: Oxford University Press, 1982.
  • LAMPE, Kurt. The Birth of Hedonism: The Cyrenaic Philosophers and Pleasure as a Way of Life. Princeton: Princeton University Press, 2015.
  • TSOUNA, Voula. The Epistemology of the Cyrenaic School. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.

Fontes Enciclopédicas e de Referência

  • Stanford Encyclopedia of Philosophy. “Aristippus and the Cyrenaic School”.
  • PAULY-WISSOWA. Real-Encyclopädie der classischen Altertumswissenschaft. Stuttgart: J.B. Metzler, 1894-1980.
  • GOULET, Richard (dir.). Dictionnaire des Philosophes Antiques. Paris: CNRS Éditions, 1989-2012.

Artigos Científicos

  • SILVA, Markus Figueira da. “Busca do Prazer: Percurso evolutivo do pensamento hedonista”. ResearchGate, 2021.
  • ZILIOLI, Ugo. “The Cyrenaics”. Stanford Encyclopedia of Philosophy, 2015.

Observações Metodológicas

  • As informações sobre Areta de Cirene provêm principalmente de fontes indiretas, sendo Diógenes Laércio (século III d.C.) a fonte mais completa e confiável.
  • A escassez de fontes primárias diretas sobre Areta e mais filósofas mulheres da Antiguidade torna necessário o uso cauteloso de fontes secundárias e terciárias.
  • Os dados biográficos específicos (como o epitáfio mencionado) requerem verificação adicional em fontes primárias, pois podem conter elementos de tradição oral não documentada.
  • As interpretações filosóficas baseiam-se na reconstrução moderna do pensamento cirenaico de Areta através dos fragmentos e testemunhos preservados.
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